Thursday, May 30, 2013

Brazil raises rate to 8% as inflation threatens recovery

President Dilma Rousseff’s administration has renewed pledges to slow inflation even as Brazil’s $2.5 trillion economy has expanded less than expected by analysts for five straight quarters. Photo: Simon Maina/AFP
President Dilma Rousseff’s administration has renewed pledges to slow inflation even as Brazil’s $2.5 trillion economy has expanded less than expected by analysts for five straight quarters. Photo: Simon Maina/AFP

Brasilia: Brazil’s central bank accelerated the pace of interest rate increases, as policymakers step up efforts to slow inflation that forestalled the economy’s rebound in the first quarter.
The bank’s board, led by president Alexandre Tombini, voted unanimously to raise the benchmark Selic rate 50 basis points (bps) to 8%, matching the forecast of 19 of 57 economists surveyed by Bloomberg. Thirty-eight analysts expected a second straight 25 bps increase. A basis point is one-hundredth of a percentage point.

Friday, January 18, 2013

Lack of dollars fuels demand for Brazilian currency in Argentina

Michael Nagle/Bloomberg / Michael Nagle/Bloomberg
Mercedes Marcó del Pont,do BC, tem dito que demanda
por reais é sazonal


O real era trocado por três pesos cada nas lojas do centro de Buenos Aires e nas "cuevas", ou casas de câmbio informais, no fim da manhã de ontem. É uma cotação 25% superior à da taxa de conversão oficial do Banco Central argentino e representa uma brecha em relação ao mercado formal de câmbio sem precedentes para a moeda brasileira no país vizinho. Há apenas um mês, os cambistas argentinos não pagavam diferenças pela moeda brasileira em relação ao mercado formal.

O mercado cambial argentino está fechado para investidores desde outubro de 2011, quando a presidente Cristina Kirchner foi reeleita e adotou uma série de medidas restritivas para coibir a evasão de divisas. Na esfera oficial, apenas o Banco Central atua como formador de preços das moedas.

Thursday, January 10, 2013

BTG Pactual capta US$ 1 bilhão e abre mercado de bônus


Pedro Bianchi
Bianchi do BofA: "empresas não
precisam mais esperar
captação soberana"
O BTG Pactual deu a largada nas emissões do Brasil ontem ao captar US$ 1 bilhão com bônus sem garantias reais e com vencimento em sete anos. Com a operação, o banco comprovou o apetite de investidores estrangeiros por ativos de renda fixa do país: a demanda pelos papéis foi superior a US$ 6 bilhões, segundo uma fonte próxima da operação.

Inicialmente, a ideia era levantar entre US$ 500 milhões e US$ 750 milhões a uma taxa de rendimento ao investidor de 4,5% ao ano. Mas, diante da forte demanda, o banco ampliou o tamanho da oferta e assim conseguiu reduzir a taxa paga aos investidores.

No fim, o rendimento ao investidor ficou em 4,125% ao ano, sendo que o cupom (juro nominal) ficou ao redor de 4% ao ano - o preço final ainda não havia sido determinado até o fechamento desta edição. O BTG pode exercer o direito de emitir mais uma parte dos mesmos títulos no mercado asiático hoje, o que poderia, em tese, ampliar o tamanho da operação.

A revanche dos fundos multimercados

Os multimercados macro, que apostam em uma tendência para os ativos, fecharam 2012 com retorno de 18,14%. Mais do que o dobro do CDI, que ficou em 8,4%.

Investidor estrangeiro mira bônus do Brasil em 2013

A emissão de US$ 1 bilhão em bônus de sete anos do BTG Pactual, que foi a mercado ontem e contou com demanda seis vezes superior ao montante colocado, serve como um bom termômetro do apetite de investidores estrangeiros por títulos brasileiros. A percepção é que papéis de emissores locais terão forte apelo nos próximos meses.

Wednesday, December 5, 2012

Mantega anuncia redução da TJLP de 5,5% para 5% a partir de janeiro


BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira a redução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5,5% para 5% ao ano. Segundo ele, a nova taxa começará a vigorar a partir de janeiro.

Governo reduz para um ano prazo de empréstimo externo sujeito a IOF

SÃO PAULO - O governo reduziu para um ano o prazo dos empréstimos externos sujeitos à alíquota de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Até então, os empréstimos com prazos de até dois anos pagavam essa alíquota.